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Hércules e a Rainha de Lídia (1959)

 Uma continuação do filme "As Façanhas de Hércules" (La Fatiche di Ercole), nessa ficção de 1959, também do diretor italiano Pietro Franscisci, o apaixonado casal Hércules e Iole parte da ilha de Ítaca para Tebas, com a missão de interferir numa disputa pelo trono entre dois dos quatro filhos do Édipo, Eteocles e Polinice, que até então estavam se revesando no trono depois que o rei Édipo tirou a própria visão e se auto exilou após descobrir sua verdadeira origem: a de que era filho de sua esposa, Jocasta, e que havia matado, sem saber, o seu próprio pai, Laio.

Junto com eles vai o jovem Ulisses (Odisseu), que muitos anos mais tarde seria tema de um dos maiores épicos do ocidente, "A Odisseia". O rapaz passará por uma espécie de treinamento com o experiente Hércules. Na sua terra natal, a ilha de Ítaca onde seu pai Laerte é o rei, espera por ele a bela jovem Penélope, que um dia se tornará sua esposa.




Hércules deixa Iole na corte de Tebas e sai com Ulisses para conhecer a região. Ele então bebe água de uma fonte encantada e perde completamente a memória, sendo capturado junto com Ulisses por Onfala, rainha da Lídia, que "coleciona" amantes transformando-os em estátua. 

Esse seria o destino do nosso heroi não fosse a astúcia de Ulisses, que consegue mandar uma mensagem para seu pai, Laerte. O rei de Ítaca com a ajuda dos irmãos gêmeos Polux e Castor, além de outros antigos companheiros argonautas, parte numa operação para resgatar os dois.

Depois de uma fuga emocionante com seus companheiros, Hércules ainda precisa salvar a esposa Iole, que também corre perigo em Tebas, onde finalmente a disputa pelo trono é resolvida depois que os dois irmão matam um ao outro numa briga e o reino volta para as mãos do antigo rei Creonte, irmão de Jocasta.