Seguidores do Ilsã visitavam os líderes de algumas das maiores nações da época, para convidá-los a se converterem à nova religião que acabara de nascer.
Eles levaram a mensagem ao rei dos romanos (que acredito ser Heráclio, imperador bizantino em Constantinopla), ao patriarca da Alexandria e ao rei dos persas, mas estes a recebem com hostilidade.
Alguns anos antes, em 610 d.C, na cidade de Meca na Arábia, o mercador e religioso beduíno Maomé, então com 40 anos de idade, havia retirado-se para meditar e orar como de costume em uma das montanhas do Monte Hira, onde recebeu a primeira visita do Arcanjo Gabriel.
Muitas aparições do arcajo ainda iriam ocorrer, nas quais ele teria ditado a mensagem de Deus, posteriormente compilada no livro sagrado Alcorão.
A história do início da religião islâmica está contada no filme Maomé - O Mensageiro de Alah (título original: The Message), de 1976, do diretor árabe Mustafah Akkad.
Por respeito ao mensageiro de Deus, nem a imagem, nem a voz e nem sequer a sombra do profeta Maomé aparecem no filme, pois ele "está acima de ser imitado por uma pessoa".
O filme mostra como ocorreram as perseguições aos seguidores da nova religião e a necessária migração deles para a cidade de Medina, até que pudessem retornar depois de alguns anos e de muitas guerras, para triunfarem finalmente na cidade de Meca.
O filme mostra como ocorreram as perseguições aos seguidores da nova religião e a necessária migração deles para a cidade de Medina, até que pudessem retornar depois de alguns anos e de muitas guerras, para triunfarem finalmente na cidade de Meca.