Maria Antonietta

Áustria, 1770.

A princesa Maria Antonieta, de 14 anos, filha da imperatriz Maria Teresa, é levada à França, para se casar com o príncipe e herdeiro do trono, o desajeitado Luis Augusto Capeto, que viria a se tornar o rei Luis XVI.

Sua história está contada no filme Maria Antonietta, de 1938, em preto e branco, dos diretores W. S. Van Dyke (americano) e Julien Duvivier (francês).



Esse já é o terceiro filme postado aqui no blog sobre a mais famosa rainha que a França já teve. Os outros foram Maria Antonieta, de Sofia Coppola, e Adeus Minha Rainha, de Benoît Jacquot. Ambos maravilhosos e merecem muito ser vistos.

Pouco se fala sobre a Revolução Francesa propriamente dita, ou sobre o Iluminismo, mas sobre Maria Antonieta, existem vários filmes.

Apelidada na vida real de "Rainha Déficit", por gastar demais e contrair muita dívidas, aqui nesse filme ela aparece mais como uma vítima das intrigas daqueles que cobiçavam o poder, do que como a frívola rainha que só pensava em jóias, roupas, sapatos e festas.

Nele é enfatizado o romance que teria vivido com o Conde Fersen, que também aparece no filme homônimo de Sofia Coppola.

É um filme muito bonito, bem feito, com ótimas atuações, e do ponto de vista histórico é mais abrangente que os demais.




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